sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Gente chata...


Acho deplorável aquele tipo de criatura que gosta de se fazer de vitima, que busca ser o centro das atenções manipulando as emoções alheias... Dissimulados, cheios de desculpas esfarrapadas,  tudo o que esse tipo não quer é se dar ao trabalho de ser uma pessoa melhor, embora insista em vender uma imagem de “gente boa”.  Quem assim se coloca, não tem respeito próprio. Como ousa, então, pretender o respeito alheio?

Na vida privada, pessoas com esse perfil  logo são “descobertas” ... Suas historinhas repetitivas, onde o papel de vilão cabe sempre aos outros, são intragáveis aos ouvidos alheios; e, se não recorrem a uma terapia, acabam rejeitados, com exceções porque, como se diz “há sempre um chinelo velho para um pé doente.” rrrsss... E, se têm dinheiro, “compram” a atenção dos outros.

E na vida pública? Não são poucos os que se dizem perseguidos!  Vítimas da Imprensa, vítimas do preconceito das antigas elites... Quanta  desculpa  para continuar abarrotando o “caixa 2” de seus partidos!  É uma gente muito, muito chata!

Quem não se faz de coitado, odeia provocar a piedade alheia. Portanto, nutre natural aversão por essas pseudo-vítimas, não cai nesse verdadeiro "conto do vigário". 

Mas há os que vivem de alimentar esses “joguinhos”... Carentes que são, viram plateia cativa de historinhas mal contadas. E, infeliz coincidência, os que curtem essas “anedotas”, não raro, também apreciam receber favores.  Gente chata mesmo!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Roubar é crime.

"Se vos permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." (João 8: 31 e 32). 

Jesus proferiu estas palavras na ocasião em que era provocado pelos escribas e fariseus que buscavam encontrar um pretexto para ter de que acusá-lo. Ou seja, Ele era indagado mas, habilmente, esquivava-se de resposta específica atendo-se à essência da sua pregação. Assim, Jesus confundia ao invés de ser confundido pelos fariseus.

A humanidade não mudou e os fariseus estão por toda a parte: no Brasil, ardilosos, procuram confundir aqueles que insistem em ter a honestidade como princípio, como valor que não se negocia.

É nesse contexto que se tornou corriqueiro ouvir teorias bem construídas, mas risíveis, em que se procura antagonizar a população brasileira dividindo-a em dois grupos, os que estariam a favor dos pobres e os que estariam contra os pobres.

Por exemplo: enxergar defeitos no governo petista é estar contra os pobres; condenar atos de corrupção praticados durante a administração petista é estar contra os pobres.

Outro estratagema que busca confundir é comparar atos de corrupção que teriam sido praticados pela administração passada aos atos agora investigados, praticados durante a administração petista. Ora, roubo é roubo e o responsável, seja de que partido for, precisa ser punido. O roubo, ainda que comprovado, praticado em administrações passadas, não torna tolerável o roubo que se pratique agora. Não se justifica o próprio erro apontando o erro alheio.

Para quem está atento à "palavra", o que importa é a verdade (João 8:31 e 32): roubar é crime, fraudar é crime. O resto é "teatro" de péssima qualidade.