Jesus proferiu estas palavras na ocasião em que era provocado pelos escribas e fariseus que buscavam encontrar um pretexto para ter de que acusá-lo. Ou seja, Ele era indagado mas, habilmente, esquivava-se de resposta específica atendo-se à essência da sua pregação. Assim, Jesus confundia ao invés de ser confundido pelos fariseus.
A humanidade não mudou e os fariseus estão por toda a parte: no Brasil, ardilosos, procuram confundir aqueles que insistem em ter a honestidade como princípio, como valor que não se negocia.
É nesse contexto que se tornou corriqueiro ouvir teorias bem construídas, mas risíveis, em que se procura antagonizar a população brasileira dividindo-a em dois grupos, os que estariam a favor dos pobres e os que estariam contra os pobres.
Por exemplo: enxergar defeitos no governo petista é estar contra os pobres; condenar atos de corrupção praticados durante a administração petista é estar contra os pobres.
Outro estratagema que busca confundir é comparar atos de corrupção que teriam sido praticados pela administração passada aos atos agora investigados, praticados durante a administração petista. Ora, roubo é roubo e o responsável, seja de que partido for, precisa ser punido. O roubo, ainda que comprovado, praticado em administrações passadas, não torna tolerável o roubo que se pratique agora. Não se justifica o próprio erro apontando o erro alheio.
Para quem está atento à "palavra", o que importa é a verdade (João 8:31 e 32): roubar é crime, fraudar é crime. O resto é "teatro" de péssima qualidade.
A humanidade não mudou e os fariseus estão por toda a parte: no Brasil, ardilosos, procuram confundir aqueles que insistem em ter a honestidade como princípio, como valor que não se negocia.
É nesse contexto que se tornou corriqueiro ouvir teorias bem construídas, mas risíveis, em que se procura antagonizar a população brasileira dividindo-a em dois grupos, os que estariam a favor dos pobres e os que estariam contra os pobres.
Por exemplo: enxergar defeitos no governo petista é estar contra os pobres; condenar atos de corrupção praticados durante a administração petista é estar contra os pobres.
Outro estratagema que busca confundir é comparar atos de corrupção que teriam sido praticados pela administração passada aos atos agora investigados, praticados durante a administração petista. Ora, roubo é roubo e o responsável, seja de que partido for, precisa ser punido. O roubo, ainda que comprovado, praticado em administrações passadas, não torna tolerável o roubo que se pratique agora. Não se justifica o próprio erro apontando o erro alheio.
Para quem está atento à "palavra", o que importa é a verdade (João 8:31 e 32): roubar é crime, fraudar é crime. O resto é "teatro" de péssima qualidade.
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