terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Duas Farmácias em cada esquina: quem precisa?

Tenho resistido à vacina contra à gripe. Por duas razões, raramene gripo e vi colegas extremamente jovens cairem de cama depois da vacina. Então, achei melhor escapulir. Afinal, para que eu iria me sujeitar a desenvolver um estado gripal se eu já me encontro, naturalmente, imunizada? Ficar doente de graça?
Nos últimos cinco meses fui pega três vezes; mas, nada que não fosse superado em 48 horas. Portanto, continuo resistindo. Não uso, sequer, os "tais que tais" exaustivamente recomendados nas propagandas. Permito-me somente, se o desconforto estiver muito intenso, ingerir qualquer deles, ao deitar, para dormir melhor.
Não gosto de medicamentos. Os proprietários de farmácias, se dependessem do meu padrão de consumo, estariam falidos. Resisto, também, a dores de cabeça, comuns em nós mulheres porque aprendi que elas são passageiras, fruto de desconforto momentâneo, seja por stress, por um alimento menos tolerado, ou por carência de sono. Nunca persistem. Mas, se persistirem, se houver alarma, não iria à farmácia, mas consultaria um médico. Ainda que a contragosto pois, para falar a verdade, não vejo com bons olhos a forma como a medicina é praticada.
Sou adepta dos florais, da acupuntura, da cromoterapia ... Sou uma rekiana convicta depois de ter cursado os níveis I e II de Reiki. Lamento que essas formas de tratamento não estejam disponíveis para todos, com exceção da acupuntura que começa a vencer as barreiras que foram longamente colocadas, mais pelo preconceito do que por motivações verdadeiramente científicas. Aguardemos e, não demora, veremos os outros métodos terapêuticos sendo consagrados.
Uma farmácia em cada esquina, pode, terapia floral, não pode ... Onde a lógica?